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Congresso "Eu escolhi esperar" em TERESINA

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segunda-feira, setembro 8

Afinal, quem são “os evangélicos”?

De tanto que se falou sobre os evangélicos nas últimas semanas, nos jornais e nas
redes sociais, talvez caiba uma pergunta: afinal, quem são “os evangélicos”? malafaia-martin.jpg
 Homofóbicos, cortejados pela presidente, fundamentalistas. Massa de manobra de Silas Malafaia, conservadores, determinantes no segundo turno das eleições. De tanto que se falou sobre os evangélicos nas últimas semanas, nos jornais e nas redes sociais, talvez caiba uma pergunta: afinal, quem são “os evangélicos”?
A resposta mais honesta não poderia ser mais frustrante: os evangélicos são qualquer pessoa, todo mundo, ou, mais especificamente, ninguém. São uma abstração, uma caricatura pintada a partir do que vemos zapeando pelos canais abertos misturado ao que lemos de bizarro nos tabloides da internet com o que nosso preconceito manda reforçar. Dizer que “o voto dos evangélicos decidirá a eleição” é tão estúpido quanto dizer a obviedade de que 22,2% dos brasileiros decidirão a eleição. Dizer que “os evangélicos são preconceituosos”, significa dizer o ser humano é preconceituoso. É não dizer nada, na verdade.
Acreditar que há uma hegemonia de pensamento, de comportamento ou de doutrina evangélica é, em parte, exatamente acreditar no que Silas Malafaia gosta de repetir, mas é, em parte, desconhecer a história. A diversidade de pensamento é a razão de existir da reforma protestante. E continuou sendo pelos séculos seguintes, quando as igrejas reformadas do século 16 deram origem ao movimento evangélico, estes aos pentecostais e estes aos neopentecostais, todos microdivididos até o limite do possível, graças, novamente, à diversidade de pensamento – sobre forma de governo, vocação e pequenos pontos doutrinários. Boa parte destas, sem organização central, sem “presidência” nem representante, com as decisões sendo tomadas nas comunidades locais, por votação democrática.
Assim como não existe “os evangélicos” também não existe “os pentecostais”, nem “os assembleianos”: dizer que Malafaia é o “papa da Marina Silva” como disse Leonardo Boff, apenas porque ambos são membros da Assembléia de Deus, é ignorar que, por trás dos 12,3 milhões de membros detectados pelo IBGE, a Assembleia de Deus é rachada entre ministérios Belém, Madureira, Santos, Bom Retiro, Ipiranga, Perus e diversos outros, cada um com seu líder, sua politicagem e sua aplicação doutrinária. A Assembleia de Deus Vitória em Cristo de Malafaia, aliás, sequer pertence à Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.
Ignorância parecida se manifesta em relação ao uso do termo “fundamentalista”, como sinônimo de “literalista”, aquele incapaz de metaforizar as verdades morais dos textos sagrados. A teologia cristã debate há dois mil anos sobre a observação, interpretação e aplicação dos escritos sagrados, quais são alegóricos e quais são históricos, quais são “poesias” e quais são literais. O deputado Jean Wyllys, colunista da Carta Capital, do alto de alguma autoridade teológica presumida, já chegou à sua conclusão: o que não for leitura liberal, é fundamentalista e, portanto, uma ameaça às minorias oprimidas. (Liberalismo teológico é uma corrente teológica do final do século 19 que lançou uma leitura crítica das escrituras, completamente alegorizada, negando sua autoridade sobrenatural, a existência dos milagres, e separando história e teologia).
Só que isso simplesmente não é verdade. Dentro da multifacetação das igrejas de tradição evangélicas, há as chamadas “inclusivas”, mas há diversas igrejas históricas, tradicionais, teologicamente ortodoxas, que acreditam nos absolutos da “sola scriptura” da Reforma Protestante, mas que têm política acolhedora e amorosa com as minorias. Algumas criaram pastorais para tratar da questão homossexual, outras trabalham para integrá-los em seus quadros leigos; outros, como disse o pastor batista Ed René Kivitz, estão mais dispostos a aprender como tratar “uma pessoa que está diante de mim dizendo ter sido rejeitado por sua família, pelo meu pai, pela minha igreja” do que discutir a literalidade dos textos do Velho Testamento.
O panorama da questão pode ser melhor entendido em Entre a cruz e o arco-íris: A complexa relação dos cristãos com a Homoafetividade (Editora Autêntica), livro qual tive a honra de editar. Nele, o pastor batista e sociólogo americano Tony Campolo, ex-conselheiro do presidente Bill Clinton, diz: “Se você vai dizer à comunidade homossexual que em nome de Jesus você a ama (...) não teria que lutar por políticas públicas que demonstrem que você as ama? Pode haver amor sem justiça? Eu luto pela justiça em favor de gays e lésbicas, porque em nome de Jesus Cristo eu os amo.” Campolo, entretanto, faz distinção entre direitos e casamento: “O governo não deve se envolver nem declarar, de forma alguma, o que é casamento, quem pode ou não se casar”, ele disse. “Governo existe para garantir os direitos das pessoas. Casamento é um sacramento da igreja – governos não devem decidir quem deve ou não receber esse sacramento.” Campolo acredita que esta será a visão dominante entre cristãos americanos “em cinco ou seis anos”.
Entre os evangélicos brasileiros há quem pense desde já como Campolo – distinguindo união civil de casamento. Há quem pense de forma ainda mais radical: que a união civil, com implicações patrimoniais e status de família, deveria valer não apenas para casais homossexuais, mas para irmãos, primos ou quem quer que se entenda como família. Há quem defenda o acolhimento dos gays nas igrejas, mas o celibato para eles. Quem, embora sabendo que mais da metade das famílias brasileiras já não são no formato pai-mãe-filhos, ainda luta para restabelecer esse padrão idealizado. Há, sim, quem acredite que o seu conjunto de doutrinas e o seu modo de vida são fundamentais. Há aqueles que, enquanto estamos discutindo aqui, está mais preocupado se a melhor tradução do grego é a João Ferreira de Almeida ou a Nova Versão Internacional. E há quem acorde diariamente acreditando ser porta-voz do “povo de Deus”, pague espaço em redes de televisão para multiplicar esse delírio (mas, a julgar pelo 1% de intenção de voto do Pastor Everaldo, somente ativistas gays e jornalistas desmotivados acreditam nesse discurso). Esses são “os evangélicos”.
Na fatídica sexta-feira em que o PSB divulgou seu programa de governo, enquanto Malafaia gritava no Twitter em CAPSLOCK furibundo, o pastor presbiteriano Marcos Botelho, postou: “Marina, que bom que vc recebeu os líderes do movimento LGBTs, receba as reivindicações com a tua coerência e discernimento de sempre e um compromisso com o estado laico que é sua bandeira. Vamos colocar uma pedra em cima dessa polarização ridícula entre gays e evangélicos que só da IBOPE para líderes políticos e pastores oportunistas.”
Botelho não representa “os evangélicos” porque não existe “os evangélicos”. Mas Marcos Botelho existe e é evangélico. Assim como existe William Lane Craig, o filósofo que convida periodicamente Richard Dawkins para um debate público, do qual este sempre se esquiva; existe o geneticista Francis Collins vencendo o William Award da Sociedade Americana de Genética Humana; existe Jimmy Carter, dando aula na escola bíblica no domingo e sendo entrevistado para a capa da Rolling Stone por Hunter Thompson na segunda-feira; existe o pastor congregacional inglês John Harvard tirando dinheiro do próprio bolso para fundar uma universidade “para a honra de Deus” nos Estados Unidos que leva seu sobrenome; existe o pastor batista Martin Luther King como o maior ativista de todos os tempos; existe o jovem paulista Marco Gomes, o “melhor profissional de marketing do mundo”, pedindo licença para “falar uma coisa sobre os evangélicos”. E existe o Feliciano, o Edir Macedo, a Aline Barros, o Thalles Roberto, o Silas Malafaia e o mercado gospel. Como existe bancada evangélica, mas existem os que lutaram pela “separação entre igreja e estado” na constituição, e existem os que acreditam que levar Jesus Cristo para a política é trabalhar não para si, mas para os menos favorecidos.
Existe o amor e existe a justiça, como existe o preconceito, o dogmatismo, o engano, o medo, a vaidade e a corrupção. Não porque somos evangélicos, mas porque somos humanos.

* Ricardo Alexandre é jornalista e escritor, radialista e blogueiro, Prêmio Jabuti 2010, ex-diretor de redação das revistas Bizz, Época São Paulo e Trip. E é membro da Igreja Batista Água Viva em Vinhedo, interior de São Paulo.

quinta-feira, dezembro 26

ENTÃO É NATAL...



“Essa é a época do ano quando, querendo ou não, estamos obrigados a pensar no nascimento de Cristo. Não há nenhuma probabilidade que nosso Salvador Jesus Cristo tenha nascido nesse dia, e sua observância é puramente de origem papal. (...)

O dia de Natal é realmente uma benção para nós, particularmente, porque nos congrega ao redor da lareira de nossas casas e nos reunimos uma vez mais com nossos amigos. 

No entanto, ainda que não sigamos os passos das outras pessoas, não vejo dano algum em pensarmos na encarnação e no nascimento do Senhor Jesus.

É legítimo e digno de elogio meditar na encarnação do Senhor em qualquer dia do ano.

Lembrem-se que nosso Senhor comeu manteiga e mel. 


Voltem às suas casas, regozijem-se no Natal, mas em suas festas pensem no Homem de Belém – permitam-no ter um lugar em seus corações, dêem glórias a Ele, pensem na virgem que O concebeu – mas pensem, acima de tudo, no Homem que nasceu, no Filho dado! Termino dizendo, de novo: 


‘UM FELIZ NATAL PARA TODOS VOCÊS!’”
C. H. Spurgeon


Comecei esse artigo com uma citação de Spurgeon, que fora um pregador no século XIX, porque acredito que esta nos traz uma reflexão interessante.


Sabemos que muito provavelmente, Jesus não nasceu nessa época do ano, devido a todas as condições climáticas de Belém em relação com aquilo descrito na Bíblia. Mas, por influência da tradição e até mesmo da religião, temos no dia 25 de Dezembro a comemoração do Natal, que muitos acreditam ser o nascimento de Cristo.


Mas, como também colocado por Spurgeon, nessa época pensamos muito em Jesus, as pessoas se lembram de fazer caridade, aproveitamos para reencontrar a família e os amigos. É uma data importante e até aqueles que não acreditam em Jesus, estão sujeitos a ela.


Mas qual a importância real desse dia? Talvez, a importância seja muito mais espiritual. Uma data que deveria ser para reflexão do nascimento, da vida e da morte de Jesus, assim como, da nossa vida com Deus, se tornou uma data de troca de presentes e festas. Será que Jesus ainda tem espaço no nosso Natal?

Em 20 anos de vida, me lembro de ter ganhado presente de Natal uma única vez, quando morei no EUA, além disso, no máximo ganhei presente de fim de ano. Meus pais sempre se preocuparam em mostrar o Natal não como um evento comercial, mas como algo espiritual, me contavam histórias sobre a origem do Natal e sobre como eu devia saber que não haviam confirmações sobre o dia do nascimento de Jesus, e me ensinaram que a morte de Jesus, a Cruz é muito mais importante na história do Filho. E a verdade é que eu gosto muito dessa data.


Mas, se como dizem, o Natal é o aniversário de Cristo, então por que não dar presentes para Ele, ao invés de nos presentear? A Bíblia diz em Gênesis 1, versículos 26 e 27 que somos imagem e semelhança de Deus. Você gosta de presentes? Por que Ele não gostaria?


Não acho que devemos presentear a Deus somente nessa época, mas poderíamos nos lembrar mais dEle. Que tal dar um presente para Jesus hoje? Você poderia dar a Ele uma aliança para dizer que todos os dias da sua vida você deseja que Ele esteja com você e que você se lembrará dEle todos os dias do ano e não apenas em dezembro.


Isso não é uma crítica ao Natal, mas uma reflexão sobre esses dias, sobre o nascimento e a vida de Jesus...Devíamos colocar mais Jesus nos nossos dias!


A questão não está no "espírito de natal"... mas na presença do Filho em nossas vidas!

Acredito que não é um "espírito natalino" que faz com que as pessoas façam o bem, se reencontrem e sorriam mais, mas sim, a presença e a reflexão sobre Jesus. Quem sabe, se pensássemos mais nEle durante nosso ano, não sentiríamos esse "espírito" sempre?!


Espero, realmente, que todos tenham excelentes festas nesse fim de ano, mas que hoje, especialmente, possamos pensar mais nEle.


Se o Natal significa lembrar que Deus entregou o Seu filho amado por amor a nós, e refletir sobre Jesus que se tornou homem para nos salvar... então desejo a todos um Feliz Natal!

“E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.” Miquéias 5:2

Jesus nasceu, se fez homem por nós... quanta alegria! Mas, principalmente, Ele morreu, por mim e por você... para que tivéssemos vida! 


Que Deus abençoe sua última semana de 2013!


Boas festas!

Com carinho e um beijo gigante...

Bruna Thalita

Bruna Thalita Silva
Meu Twiter: @bruna_thalita
Meu Face: Bruna Thalita
Meu Email: bru.thalita@gmail.com



quinta-feira, novembro 7

Um desafio às mulheres

Neste breve texto, o pastor John Piper enumera, como que em oração, uma lista de importantes conselhos direcionados às mulheres cristãs, a fim de que vivam para a glória de Cristo.
  1. Que tudo da sua vida - em qualquer esfera - seja devotado à glória de Deus.
  2. Que as promessas de Cristo sejam confiadas tão plenamente que paz, alegria e força encham sua alma a ponto de transbordar.
  3. Que essa plenitude de Deus abunde em atos diários de amor, de forma que as pessoas possam ver suas boas obras e glorificar ao seu Pai no céu.
  4. Que vocês sejam mulheres do Livro, que amem, estudem e obedeçam a Bíblia em cada área do seu ensino. Que a meditação sobre a verdade bíblica possa ser a fonte de esperança e fé. E que vocês continuem a crescer em entendimento através de todos os capítulos de sua vida, nunca pensando que o estudo e o crescimento são apenas para os outros.
  5. Que vocês sejam mulheres de oração, de forma que a Palavra de Deus se abra para vocês; e o poder da fé e santidade desça sobre vocês; e sua influência espiritual crescerá no lar, na igreja e no mundo.
  6. Que vocês sejam mulheres que tenham uma profunda compreensão da graça soberana de Deus, fortalecendo todo esse processo espiritual; que sejam pensadoras profundas sobre as doutrinas da graça, e amantes e crentes profundos dessas coisas.
  7. Que vocês sejam totalmente comprometidas ao ministério, seja qual for o seu papel específico, que não desperdicem o seu tempo em revistas de senhoras ou hobbies inúteis, assim como seus maridos não deveriam desperdiçar o tempo deles em esportes excessivos ou coisas sem propósito na garagem. Que você redima o tempo para Cristo e seu reino.
  8. Que vocês, se solteiras, explorem seu solteirismo para a plena devoção a Cristo e não sejam paralisadas pelo desejo de se casar.
  9. Que vocês, se casadas, apoiem a liderança do seu marido de maneira criativa, inteligente e sincera, tão profundamente como uma obediência a Cristo permitir; que vocês o encorajem em seu papel designado por Deus como o cabeça; que vocês o influenciem espiritualmente primariamente através da sua tranquilidade destemida, santidade e oração.
  10. Que vocês, se tiverem filhos, aceitem a responsabilidade com o seu marido (ou sozinhas, se necessário) de criar os filhos que esperam no triunfo de Deus, compartilhando com ele o ensino e a disciplina das crianças, e dando aos filhos aquele toque e cuidado protetor especial que vocês são unicamente capacitadas para dar.
  11. Que vocês não assumam que o emprego secular é um desafio maior ou um melhor uso da sua vida que as oportunidades incontáveis de serviço e testemunho no lar, na vizinhança, comunidade, igreja e no mundo. Que não proponham somente a pergunta: Carreira vs. Mãe em tempo integral? Mas que perguntem tão seriamente: Carreira em tempo integral vs. Liberdade para o ministério? Que vocês perguntem: O que seria maior para o Reino - ser empregado de alguém que lhe diga o que você deve fazer para seu negócio prosperar, ou ser um agente livre de Deus, sonhando o seu próprio sonho sobre como seu tempo, seu lar e sua criatividade poderiam fazer o negócio de Deus prosperar? E que em tudo isso você faz suas escolhas não sobre a base de tendências seculares ou expectativas de estilo de vida, mas sobre a base do que fortalecerá a sua família e promoverá a causa de Cristo.
  12. Que vocês parem e (com seus maridos, se forem casadas) planejem as várias formas da sua vida ministerial em capítulos. Os capítulos são divididos por várias coisas - idade, força, solteirismo, casamento, escolha de emprego, crianças no lar, crianças na escola, netos, aposentadoria, etc. Nenhum capítulo é tudo alegria. A vida finita é uma série de permutas. Encontrar a vontade de Deus, e viver para a glória de Cristo plenamente em cada capítulo é o que faz dele um sucesso, não se ele se parece com o capítulo de outra pessoa ou se tem nele o que o capítulo cinco terá.
  13. Que vocês desenvolvam uma mentalidade e um estilo de vida guerreiro; que nunca se esqueçam que a vida é breve, que milhões de pessoas estão entre o céu e o inferno todos os dias, que o amor ao dinheiro é suicídio espiritual, que os objetivos de mobilidade ascendente (roupas chiques, carros, casas, férias, comidas, hobbies) são um substituto pobre para os objetivos de viver para Cristo com toda a sua força, e maximizar sua alegria no ministério ao ajudar pessoas.
  14. Que em todos os seus relacionamentos com os homens vocês procurem a direção do Espírito Santo ao aplicar a visão bíblica da masculinidade e feminilidade; que vocês desenvolvam um estilo e comportamento que faça justiça ao papel único que Deus deu aos homens para serem responsáveis pela liderança graciosa com relação às mulheres - uma liderança que envolve elementos de proteção, cuidado e iniciativa. Que vocês pensem criativamente e com sensibilidade cultural (assim como ele deve fazer) ao moldar o estilo e ajustar o tom de sua interação com os homens.
  15. Que vocês vejam a direção bíblica para o que é apropriado e inapropriado para os homens e mulheres em relação uns para com os outros, não como restrições arbitrárias sobre a liberdade, mas comoprescrições sábias e graciosas de como descobrir a verdadeira liberdade do ideal de complementaridade de Deus. Que vocês não mensurem sua potencialidade pelas poucas funções restringidas, mas pelas incontáveis oferecidas.
Fonte: Ministério Fiel

quarta-feira, agosto 7

^^ DESABAFANDO UMA DECLARAÇÃO DE AMOR




Pra você talvez eu seja mais uma carinha no face...

Pra você talvez eu seja apenas uma colega de classe...

Pra você talvez eu seja apenas uma conhecida que voce viu passar na rua, ou esta entre seus amigos em comum...

Pra você talvez eu seja um pessoa interessante, que tem um papo legal (ou não)...

Pra voce talvez eu seja apenas um rostinho bonito (ou não)...

Pra voce talvez eu seja uma colega de trabalho...

Pra voce talvez eu seja uma amiga em que voce confia...

Pra voce talvez eu seja uma pessoa que te faz ou te fez bem algum dia...

Pra voce talvez eu seja uma parente de sua familia, sua irmã, prima, sobrinha, neta, filha...

Mas eu vou dizer o que na verdade eu sou, ou melhor estou lutando para ser: Serva de Cristo, pois todas esses rotulos que são impregnados a nós, é apenas passageiro, e nem de longe define nossa essencia, porque a essencia do homem, provem de Deus.

Do que adianta ganhar o mundo inteiro e perder sua alma!

Mas não vim aqui para falar so de mim...

Vim aqui para falar, ou melhor rasgar o que esta no meu peito agora, vim aqui para gritar o que Cristo fez e continua a fazer por mim, vim aqui para falar porque eu continuo permanecendo, mesmo quando para voce talvez servir a Cristo, seja alienação, bobagem ou perca de tempo..

Vim aqui para falar que Cristo é nosso S A L V A D O R, que somente CRISTO é nosso MEDIADOR e que Ele é sim TUUUUUUDO em minha vida!

Vim aqui para dizer...

Obrigada Jesus Cristo,

Porque quando ninguem acreditava em mim, nem mesmo eu... Tu acreditastes!

Obrigada Jesus Cristo,

Porque quando eu estava seca e vazia, Tu fostes a AGUA a inundar meu ser, com Tua maravilhosa GRAÇA e PAZ...

Obrigada Jesus Cristo,

Porque quando minhas mãos estavam vazias, a enchestes de presentes (Capacidade, dons e almas)

Obrigada Jesus Cristo,

Porque quando estive doente e nenhum medico podia me ajudar, Tu fostes a CURA!

Obrigada Jesus Cristo,

Porque todas as vezes que eu cai, Tu me levantastes e perdoou os meus pecados...

Obrigada Jesus Cristo,

Porque todas as vezes que eu clamei em minha angustia, Tu fostes o meu socorro.

Obrigada Jesus Cristo,

Porque sempre me deste uma outra chance...

Obrigada Jesus Cristo,

Por despertar em mim a curiosidade para as coisas espirituais e por despertar meu espirito sempre que ele adormece...

Obrigada Jesus Cristo,

Por me amar sem impor condições e me resgatar de mim mesma...

Enfim, não são todos gente, mas eis alguns motivos que me fazem permanecer com Cristo, pois não só ouvi do Seu amor, eu vivi desse amor!!!!

Você, quer conhecer tambem?!

- E conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará. (Joao 8: 32)

Deborah Lauriane (Déh)


terça-feira, agosto 6

Um recado aos desigrejados

sem igreja
Cada vez cresce mais o número de crentes sem igrejas, são simpatizantes de Jesus, o Cristo, mas não suportam a ideia de participar de uma igreja.
Como tenho muitos amigos desigrejados conheço vários argumentos e até mesmo me identifico com alguns deles.
Todos eles perceberam em algum momento de suas vidas a singularidade da mensagem de Jesus, ou lendo a bíblia, ou através de uma experiência marcante na juventude.
Todos são unânimes em declarar que Jesus é único caminho e que sua proposta de vida é incomparável com qualquer outra proposta entre outras religiões.
Mas também todos sentem tremenda dificuldade de se envolver em uma igreja local, uns por terem vivenciado a terrível experiência de serem julgados ou descriminados por alguns religiosos na igreja; outros por se indignarem ao verem tantos líderes, principalmente na TV, com esse discurso da prosperidade, com uma santidade que não passa de marketing para enganar o povo; e ainda tem alguns que simplesmente não sentem a necessidade de ir na igreja toda a semana, sentem que é apenas uma rotina religiosa que faz pouca diferença no dia a dia, alegam que conseguem se “recarregar” sozinhos em casa lendo a bíblia e conversando com alguns amigos.
Eu entendo os desigrejados, até porque todos esses sentimentos rondam a minha alma, e já cheguei a pensar seriamente em deixar de ir na igreja por esses três motivos.
Mas acredito que viver desigrejado não seja bom para ninguém.
Poderia usar o simples argumento de que não é projeto de Deus para ninguém viver a vida sozinho, nem o próprio cristo fez isso, nem nenhum dos seus primeiros discípulos.
Mas não é apenas uma ideia bíblica, na pratica vejo que a fuga dos religiosos julgadores não gera uma vida sem julgamentos, pois fora da igreja temos muitas cobranças e muitos dedos apontados. Com um agravante, com menos pessoas ao lado para compartilhar as fraquezas e decepções. Sem contar com a nossa consciência que é a acusadora principal por não cumprirmos o que é certo.
Caímos também no terrível erro de generalizar todos os líderes religiosos como oportunistas e falsos, esquecendo que o líder (pastor) que é correto e vive a proposta do evangelho não fica fazendo auto marketing do tanto que é santo, pois aprendeu direto com Jesus que quando se faz uma boa coisa, que seja em secreto.
Esse tipo de líder, seguidor de Jesus, está em toda parte, menos na mídia, por isso você só o encontra indo passar um tempo ao seu lado, nas igrejas onde eles estão servindo. Os desigrejados acabam cometendo o erro que sempre condenaram nos outros, o de julgar e colocar injustamente todos no mesmo “saco”, e pior, vivem com essa culpa sozinhos.
E aos que além disso tudo vivem bem sem a rotina de participar toda semana de uma igreja local, acabam sendo enganados por eles mesmos, por não perceberem que não conseguem ter sozinhos a disciplina de procurar o Jesus que eles admiram, e vão se afastando lentamente de uma comunhão saudável e proveitosa com Deus.
Amam a proposta de Cristo, mas não suportam o seu corpo. Enxergam a incapacidade da igreja em ser boa, mas não enxergam a sua própria incapacidade de fazer o bem. Condenam a igreja por uma parte que é intolerante, mas não se condenam por não perceberem a intolerância do seus próprios corações.
Viver em comunidade não é uma proposta apenas para nos sentirmos melhor, mas para enxergarmos no outro que não somos quem gostaríamos de ser. Nessa experiência semanal de frustração o Espírito de Cristo nos transforma em pessoas melhores, mais parecidas com Ele.
Entendo os motivos dos desigrejados, mas não acredito que seja a melhor opção. Deus os abençoe.

domingo, julho 21

Ta Punk Mano!

Vi esse post galerinha do FilhoPense, e em homenagem ao dia do amigo, e como considero todos vocês leitores meus amigos, com quem divido muito de mim e do que Deus fala comigo, gostaria de compartilhar com vocês! 

Se curtirem... Compartilhem e publiquem pra seus amigos, como uma forma de dizer, conte comigo!

Eu tenho muitos de colegas e vários amigos, mas alguns desses amigos são mais chegados que irmãos (Provérbios 18:24).
Manja quando você tá todo zuado, com vergonha de você mesmo? Quando você ouve Deus falando “Você tá vacilando…”, mas finge que não é contigo ou fica postergando a mudança, quando aquele pecado está entalado na sua garganta e no louvor você foge ou chega atrasado de propósito pra pegar só a palavra, quando você está dando uns vacilos, mas não está percebendo. É ai que vem aqueles amigos mais chegados que irmãos na voadora espiritual falando “Qualé mermão?! Bora mudar?”.
Eu tenho amigos nessa pegada. Natans (2 Samuel 12), Jonatas, Davis, Pedros, Paulos… São alguns amigos que já choraram comigo, que estiveram em momentos mais punks da minha vida, uns queriam dar todo salário do mês quando precisava comprar urgente uma passagem pra minha terra – Chile – (que acabei não precisando. Ufa!). Amigos que, como costumo a dizer, “comeram 1k de sal comigo”. Amigos que bateram no meu peito, colocaram o dedo na minha cara e falaram “eu te amo, mas você está errando!”. Aconteceu isso semana retrasada e esta semana um outro amigo foi em minha casa para que juntos, fossemos fortalecidos.
Você tem amigos assim?
Acho que tenho que parar de perguntar se “está tudo bem” pra alguns irmãos pra não fazê-los pecar. Você mesmo já deve ter feito isso em um momento em que estava só a capa do “bátima”, mas acabou respondendo com um sorriso amarelo “Tudo! Graças a Deus”. Claro que você não vai responder “Mano, to péssimo! Me ajuda ae!” pra qualquer pessoa. Para isso precisa ser um amigo mais chegado que irmão.
Quero te falar uma coisa: Pare de lutar sozinho!
Manja aquele pecado mais escondido que chave em bolsa de mulher? CONFESSE! Chega em um amigo mais chegado que irmão seu e dá a real. “Mano, pequei nisso, fiz aquilo…”
Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
Tiago 5:16
As pessoas ficam sem graça de confessar o pecado a um irmão por mais próximo que ele seja, achando que esse amigo talvez não tenha pecado. As vezes a pessoa está passando pelo mesmo perrengue, louca pra confessar. Os dois, ou os três ou mesmo quatro, cinco…. amigos juntos após confessar, oram a Deus e são perdoados e fortalecidos.
Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. (Selá.) Salmos 32:5
Não lute sozinho, lute como corpo. Você fortalece seu irmão, ele te fortalece.
Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois conseguem defender-se. Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade.
Eclesiastes 4:12
amigos-mais-chegados-que-irmao
Tá punk? Arruma uns soldados pra essa luta!

quarta-feira, junho 26

Entrevista - Douglas Souza / Ministerio VVA


Olá galerinha Filho Pense! Bom apresentei a voces a alguns dias o Ministerio VVA, e hoje gostaria de compartilhar com vocês  um pouco da historia deles, em especial do Lider do Ministerio, Douglas Souza. 

Sei que nesta entrevista, você que tem um ministério, você que é um adorador, irá se identificar com esse testemunho de amor pela obra, e pelo Reino de Deus! Enfim, vamos nessa!!!


Tirando as formalidades do caminho. Pode-me falar sua função no VVA?
R: Bom, meu nome é Douglas de Souza, eu sou o Líder do ministério e também faço as guitarras bases e o vocal.

Como você descreve a trajetória do Ministério, desde a sua criação até os dias de hoje? A idéia inicial continuou intacta ou vocês já mudaram algumas vezes?
R: A trajetória do ministério tem sido uma experiência diferente, impactante e de milagre puro pra nós, quando iniciamos não tínhamos idéia que fosse tão difícil gravar um CD e que ao mesmo tempo fosse tão prazeroso. A idéia inicial sempre foi gravar um disco, não para ganhar dinheiro, mas sim, para alcançar vidas e temos feito isso, alguns testemunhos já tem se levantado, pessoas se transformado pelo poder da palavra cantada, pois nós nos baseamos muito na bíblia para compor, e isso é o que nos motiva.

O que representa para você ser VVA?
R: Pra mim hoje Ser VVA é ter um sonho de mais de 12 anos concretizado, sentir-se útil para Deus, poder ir a lugares que nunca antes foram ministrados e ser bênção, fazer o que amo e estar com amigos que são mais que irmãos pra mim.

Como conheceu a palavra de Deus?
R: Conheci a Palavra através da vida de um cara fora de serie que é o Apostolo Marcos Nascimento, atualmente ele mora no Rio de janeiro e exerce um trabalho muito legal lá, foi ele que me evangelizou e ministrou pela primeira vez ao meu coração, há mais ou menos 15 anos atrás.

Como foi sua conversão?
R: Eu venho de uma família conturbada, meu Pai era alcoólatra e de continuo presenciava agressões físicas dele com a minha mãe. Morávamos em um lugar muito humilde, quando chovia alagava e sempre perdíamos quase tudo, então numas dessas enchentes perdemos exatamente tudo, como documentos, comida, roupas e moveis, tudo foi embora com água, eu tinha por volta de 11 anos.  Naquela situação ficamos desnorteados com a perda, eu me lembro que o meu pai chegou e começou a dizer coisas que não eram legais pra mim e para minha mãe, decidimos morar na casa da minha avó, eu e meus irmãos mais novos juntamente com minha mãe, foi difícil no inicio,  mas naquele momento começava o agir de Deus na minha vida e na vida de minha família.
Ouvimos falar de um pastor bem jovem do bairro que era diferente dos crentes que estávamos acostumados a ver, no inicio não curti muito, pois eu tinha aquela visão que toda igreja evangélica só servia para pedir dinheiro e ficar gritando (Risos), então aceitei e fui no grupo familiar que aquele Pastor ministrava, e no terceiro culto eu aceitei a Jesus, fiz essa escolha,  quando percebi que estar com ELE na minha situação era a melhor escolha que eu poderia ter feito. Hoje digo que verdadeiramente Jesus me salvou, eu tinha tudo para dar errado, mas ele me amou, mesmo no inicio quando eu não o aceitava. Eu posso conjecturar o livro de João 3:16 dizendo que “Deus me amou tanto, mais tanto, que ELE entregou o que tinha de mais precioso, o melhor por mim, para que eu vivesse com ele pra sempre”.

Qual momento especial em que você parou e pensou: “agora é pra valer!
Com certeza o momento mais marcante pra mim, que me fez pensar de verdade sobre o meu ministério, foi quando precisávamos pagar um valor muito alto para o CD e não tínhamos nada, lembro que eu estava almoçando em um restaurante humilde quando recebi a ligação do nosso produtor informando que era preciso acertar um valor para dar continuidade no CD, pois se não conseguíssemos iria atrasar todo o cronograma de gravação e comprometeria o projeto.
Fui ao banheiro estava meio sujinho (risos), mas não me importei ajoelhei lá dentro e comecei a clamar a Deus pelo escape, no mesmo dia Deus deu estratégia e naquela semana entrou com a providência de quase todo o CD.
Naquele momento eu disse pra mim mesmo e para a galera do VVA “Moçada agora é pra Valer, pois foi ELE quem proveu tudo, quer dizer que ELE está investindo pesado em nós”.

 Quais foram suas referências musicais e espirituais?
R: Tenho várias referências, mas as mais marcantes pra mim no espiritual são: meu Pastor Reginaldo Rosa, Pastor Adhemar de Campos e o Pastor Cirilo.
Já no musical tenho bastante referências, por exemplo, Fred Arrais, Pastor Cirilo, David Quinlan, KOL, Parachute band e entre outros...

E o interesse pela música, quando surgiu?
R: Bom, surgiu logo após minha conversão. Eu ouvia um disco bem antigo do David Quinlan chamado Fogo e Gloria Curitiba, nesse disco fiquei impactado pela forma de adoração e instrumental, daí decidi aprender a tocar violão e a cantar.

Você sempre pensou em se dedicar integralmente ao ministério ou chegou a conciliá-lo com outra atividade profissional?
R: Ainda não nos dedicamos 100% no tempo para o VVA, pois não conseguimos nos manter financeiramente, mas sempre tive esse sonho de viver para o ministério 100% e creio que está vai chegar a hora certa.

Como surge a inspiração para compor?
R: Não tenho uma receita de como fazer para surgir, acontece as vezes através de uma oração, uma caminhada, ouvindo uma palavra, lendo um livro ou a bíblia, quase todas as canções que eu faço são dessa forma, procuro não forçar pra ser algo bem natural.

E seus planos para o futuro, poderia adiantar algum?
R: Estamos com um plano, creio que será bem em breve e só irei abrir por que o Filhopense é um blog que eu amo e confio. Estamos orando para fazer um clipe musical, creio que vai ser bem legal para nós e para a galera conhecer um pouquinho mais do VVA, se tudo der certo até o final do ano estaremos com ele bombando na net.


Bate Bola

Natural de: São Paulo
Idade: 25
Estado civil: Solteiro
Filhos: nenhum
Congrega: Sim, Igreja Evangélica Monte Carmelo
Tempo de conversão: 15 anos
Prato preferido: Macarrão alho e óleo, com ovo mexido
Cantor preferido: Douglas Souza (risos), brincadeira hoje eu curto muito Fred Arrais.
Música preferida: Bem Supremo (Adhemar de Campos)
Livro: Caçadores de Deus
Versículo: Isaias 41:10
Um bom lugar para descansar: Casa
Mania: Coçar a barba quando estou bravo.
Defeito: Impaciência.
Virtude: Companheiro.
Sonho ainda não realizado: Gravar um DVD.


 No amor de Cristo,


DehL.

segunda-feira, junho 10

Primeiro CD - Não Temas / Ministerio VVA

Bom dia familia FilhoPense!!!

Bem hoje gostaria de aproveitar nosso espaço para compartilhar com vocês de um sonho, compartilhar com vocês, a fidelidade de Deus, e tambem a alegria de um amigo e irmão em Cristo!

Gostaria de apresentar a vocês um Ministério que desde 2010 (eu acho, rs) acompanho, eles passaram por muitas dificuldades, mas nunca desistiram do seu chamado, e não se calaram, eles cantaram e tocaram bem mais alto! E Deus tem honrado, pois eis que surgi, o seu Primeiro CD, intitulado: Não Temas.

Me refiro ao: MINISTÉRIO VVA


O ministério é formada por Douglas S. Lima (Guitarra e Vocal), Caio Rosa (baixo), Denis Brian (Guitarra) e Marilson Veríssimo (participação na Bateria), traz letras fortes e um som impactante no melhor do estilo rock.

O ministério teve inicio através de um grupo de amigos que juntos, e com a cobertura espiritual da Igreja local (Igreja Evangélica Monte Carmelo – São Paulo), e do Pastor Reginaldo, decidiram registrar as canções que Deus os presenteou ao longo de mais de 10 anos de caminhada.

Esse primeiro trabalho  foi produzido pelo ministro de louvor Paulo Rogério, conhecido pelo seu trabalho em grupos como Renascer Praise e Comunhão e Adoração. O CD foi gravado no segundo semestre de 2012 e contou com a participação Tarcisio Buiochy. Já a parte gráfica ficou por conta da Corações Produções.

Galera,agora opinião pessoal: Não é por que conheço o Douglas, mas como uma apaixonada por musica, e levita já a algum tempo, posso dizer que o CD está uma benção! Musicas ungidas, melodias e harmonia incriveis, sem falar da parte instrumental, perfeito!

Vou deixa-los agora com o vídeo da musica de trabalho dessa galera de Deus!


Pedidos e Convites: (11)95950-6587/ (11)97455-6438 -  ministeriovva@gmail.com

quarta-feira, maio 29

Congresso "Eu escolhi esperar" em TERESINA












SEMINÁRIO NÍVEL 1

EU ESCOLHI ESPERAR
INSCRIÇÕES
R$ 15,00

TEMAS
* Por que esperar em Deus?
* Até quando esperar?
* Eu não esperei, e agora?

PROGRAMAÇÃO
Parte 1 - 10h
Parte 2 - 13h30
Parte 3 - 16h

fonte:http://euescolhiesperar.com/agenda/evento-2013-07-06-teresina-pi

Seguindo tendências. Fugindo dos modismos.



Modismo é algo que vem com uma força impressionante e que some sem deixar muitas saudades. Entende-se como modismo todo fenômeno que atinge de forma simultânea um determinado grupo de pessoas. As pessoas consideradas antenadas, também conhecidas com “IT”, são aquelas que percebem tendências e se antecipam ao fenômeno popular. Geralmente estas pessoas estão um ou dois passos à frente dos modismos. Quando determinado modismo atinge em cheio aos simples mortais, essa turma descolada já está de cabeça em outro modismo e por aí avidinha segue.
No mundinho gospel também temos nossos modismos. É bem verdade que costumamos ser um tanto mais atrasados nas novidades. Já tivemos o modismo da música pentecostal com suas subidas de tom, muitas cordas, uma overdose sonora frenética. Tivemos a “moda” da água, onde boa parte das músicas no meio referia-se a águas, chuvas e coisas do tipo. Houve ainda o modismo Hillsong onde 10 entre 10 ministérios de louvor e artistas, ops, levitas, seguiam um estilo pop rock com adoração control C control V da banda australiana (que na verdade, tem como referência a turma do Cold Play). A lista de modismo segue com a época dos mantras gospel com músicas de 10, 12 … 16 minutos onde o cantor repetia 895 vezes uma única frase até que o público alcançasse o nirvana em meio a um transe psico-evange-délico. Houve o tempo das ministrações, com os líderes de louvor pregando no meio das canções com suas palavras de ordem bradadas com toda emoção a la Toque no Altar.
Mais recentemente o Brasil foi invadido por um novo estilo sertanejo. Depois do forró universitário, eis que surge o sertanejo universitário. E o que vem a ser esse novo estilo que parece ter tomado conta das rádios e das paradas de sucesso? Em termos musicais nada mais é do que uma junção de pop com o sertanejo e algumas guitarras mais à frente, um refrão repetido 763 vezes, geralmente com alguma expressão sem explicação … tchu, tchá, oinc, toc, tic, yê yê. Em termos artísticos, este estilo é predominantemente masculino, defendido por jovens rapazes bombados, tatuados, com calças justíssimas, rebolativos, com um ego infladíssimo, cabelos arrepiados lambuzados de gel e uma incontrolável vontade de “passar o rodo geral”. Haja disposição!
Nos últimos dois anos recebi muitos projetos neste estilo, o sertanejo universitário gospel. Confesso que muitas das vezes nãoconsegui suportar mais do que 2 ou 3 faixas na audição. Tudo me soa muito caricato, estereotipado, fake mesmo! E como todo modismo, a possibilidade de permanência desse estilo por mais 2 ou 3 temporadas é bastante remota. O momento agora já não é mais do universitário, mas sim do arrocha, ritmo nordestino que mistura forró, brega, calypso … ou seja, um artista não pode ficar seguindo tendências e modismos, ele precisa ter sua identidade musical e segui-la. Não quer dizer que não possa sofrer influência dos novos estilos, não é isso! Mas entre ‘sofrer influência’ e correr como um desvairado a cada novo modismo musical, há uma enorme diferença.
Uma das maiores diferenciações da música cristã, muito além da forma, é o seu conteúdo. Uma música cristã não deve somente entreter, mas principalmente deve comunicar. E para isso é fundamental que a qualidade da palavra seja observada a qualquer custo! Nestes modismos recentes, o principal não é a mensagem, mas a plástica. Há muitos sucessos em que o conceito da mensagem sequer é percebido, pois o que fica de verdade é só o refrão, muitas das vezes com expressões onomatopeicas de sentido algum.
Então, para resumir, a música cristã deve manter-se atenta às tendências, mas longe dos modismos. Este é um detalhe que os artistas, produtores e principalmente compositores devem estar sempre alertas! A música cristã, independente do estilo, deve sempre trazer uma mensagem de fé, esperança, amor, amparada nos conceitos bíblicos. Muito cuidado para, no afã de manter-se na moda, abrir mão deste que é o nosso maior diferencial: a mensagem.


Mauricio Soares, publicitário, jornalista, consultor de marketing, pai, esposo, alguém que por mais de 20 anos vem trabalhando em prol de um mercado cristão mais profissional, racional, lógico, organizado, ético e principalmente cristão.